Por Égon Rafael dos Santos Oliveira
“O mundo esta mudando muito rapidamente. O grande não vai mais derrotar o pequeno. Será o rápido derrotando o lento.” Este foi o recado dado por Rupert Murdoch, um dos magnatas da mídia mundial, no livro que retrata sua trajetória (Editora Agir, 2009). E quando paro pra avaliar o contexto em que estamos inseridos em pleno século XXI percebo que não se trata de uma frase de efeito, mas de uma realidade que exige nossa atenção. Por isso lhe convido a refletir comigo: Você possui empregabilidade ou possui apenas um emprego?
Segundo o dicionário Aurélio emprego é a maneira de prover a subsistência mediante ordenado, salário ou outra remuneração a que se faz jus pelo trabalho regular em determinado serviço, ofício, função ou cargo. Já o termo empregabilidade trata daquele que é empregável, ou seja, o indivíduo que está apto a entrar, e manter-se, no mercado de trabalho, graças à adequada qualificação profissional.
O profissional que possui empregabilidade busca novas informações e esforça-se para estar sempre atualizado com tudo que gravita ao redor de sua carreira, preparando-se sempre para o novo e ignorando o sentimento de que a vitória é garantida. O grande segredo deste tipo de profissional é o questionamento constante sobre o famoso status quo, ele não se permite entrar em uma zona de conforto, pois sabe que as oportunidades não esperam por ninguém, elas apenas passam, e quando não nos encontra preparado, segue em frente, até encontrar alguém que esteja apto e disposto a empreitá-la.
Diante disso, gostaria de convidá-lo a realizar uma auto-avaliação, e para isso elenco a seguir alguns pontos indispensáveis, que servirão como um medidor, e lhe indicarão de que lado da balança você esta, quando o assunto é emprego e empregabilidade.
1. Busca por Desafios: A necessidade por evolução é uma constante, e pode ser considerada a força motriz por traz das escolhas realizadas.
2. Superar as expectativas: Trabalhar para entregar mais do que foi prometido, esforçando-se para surpreender o cliente, seja ele, interno ou externo, deixando sempre uma marca de eficácia por onde passa.
3. Ser corresponsável: Ser participante ativo dos movimentos que ocorrem dentro da organização, independente de estar envolvido diretamente ou não. O uso do pronome “nós” é uma prática.
4. Ser interdependente: Saber que não é possível construir resultados sustentáveis sozinho e que o trabalho em equipe é fundamental. A criação de uma rede de relações saudável, construída através de uma postura receptiva a novas idéias, respeitando outras percepções e aceitando que nem sempre sua solução será a mais aplicável.
5. Ser empático e sinérgico: Colocar-se no lugar do outro. Este que se tornou um clichê e faz parte do discurso de boa parte dos profissionais que conheço, mas que transportado para prática se dissolve diante da rotina. Por isso afirmo com convicção, que este fator ainda representa uma característica pouco encontrada nos corredores das organizações, e por este motivo àqueles que a possuírem estão alguns passos à frente.
E então? Se você ultrapassa o crivo dos pontos elencados acima, você faz parte do grupo que pode e deve se considerar empregável e tem consciência que manter-se nele exige uma boa dose de esforço diário, pequenas atitudes que somadas geram resultados positivos.
Não se esqueça que estamos vivendo momentos de grandes desafios, ou seja, grandes oportunidades estão à disposição daqueles que estiverem prontos para abraçá-las. Diante disto lhe garanto que assumir a responsabilidade pela sua carreira, se posicionando de maneira proativa e colocando-se à disposição do novo é sim um excelente negócio.
Égon Rafael
* Égon Rafael é estudioso do comportamento humano dentro das organizações, atua na área de liderança, treinamento e desenvolvimento humano. É também Coach e treinador comportamental.
“O mundo esta mudando muito rapidamente. O grande não vai mais derrotar o pequeno. Será o rápido derrotando o lento.” Este foi o recado dado por Rupert Murdoch, um dos magnatas da mídia mundial, no livro que retrata sua trajetória (Editora Agir, 2009). E quando paro pra avaliar o contexto em que estamos inseridos em pleno século XXI percebo que não se trata de uma frase de efeito, mas de uma realidade que exige nossa atenção. Por isso lhe convido a refletir comigo: Você possui empregabilidade ou possui apenas um emprego?
Segundo o dicionário Aurélio emprego é a maneira de prover a subsistência mediante ordenado, salário ou outra remuneração a que se faz jus pelo trabalho regular em determinado serviço, ofício, função ou cargo. Já o termo empregabilidade trata daquele que é empregável, ou seja, o indivíduo que está apto a entrar, e manter-se, no mercado de trabalho, graças à adequada qualificação profissional.
O profissional que possui empregabilidade busca novas informações e esforça-se para estar sempre atualizado com tudo que gravita ao redor de sua carreira, preparando-se sempre para o novo e ignorando o sentimento de que a vitória é garantida. O grande segredo deste tipo de profissional é o questionamento constante sobre o famoso status quo, ele não se permite entrar em uma zona de conforto, pois sabe que as oportunidades não esperam por ninguém, elas apenas passam, e quando não nos encontra preparado, segue em frente, até encontrar alguém que esteja apto e disposto a empreitá-la.
Diante disso, gostaria de convidá-lo a realizar uma auto-avaliação, e para isso elenco a seguir alguns pontos indispensáveis, que servirão como um medidor, e lhe indicarão de que lado da balança você esta, quando o assunto é emprego e empregabilidade.
1. Busca por Desafios: A necessidade por evolução é uma constante, e pode ser considerada a força motriz por traz das escolhas realizadas.
2. Superar as expectativas: Trabalhar para entregar mais do que foi prometido, esforçando-se para surpreender o cliente, seja ele, interno ou externo, deixando sempre uma marca de eficácia por onde passa.
3. Ser corresponsável: Ser participante ativo dos movimentos que ocorrem dentro da organização, independente de estar envolvido diretamente ou não. O uso do pronome “nós” é uma prática.
4. Ser interdependente: Saber que não é possível construir resultados sustentáveis sozinho e que o trabalho em equipe é fundamental. A criação de uma rede de relações saudável, construída através de uma postura receptiva a novas idéias, respeitando outras percepções e aceitando que nem sempre sua solução será a mais aplicável.
5. Ser empático e sinérgico: Colocar-se no lugar do outro. Este que se tornou um clichê e faz parte do discurso de boa parte dos profissionais que conheço, mas que transportado para prática se dissolve diante da rotina. Por isso afirmo com convicção, que este fator ainda representa uma característica pouco encontrada nos corredores das organizações, e por este motivo àqueles que a possuírem estão alguns passos à frente.
E então? Se você ultrapassa o crivo dos pontos elencados acima, você faz parte do grupo que pode e deve se considerar empregável e tem consciência que manter-se nele exige uma boa dose de esforço diário, pequenas atitudes que somadas geram resultados positivos.
Não se esqueça que estamos vivendo momentos de grandes desafios, ou seja, grandes oportunidades estão à disposição daqueles que estiverem prontos para abraçá-las. Diante disto lhe garanto que assumir a responsabilidade pela sua carreira, se posicionando de maneira proativa e colocando-se à disposição do novo é sim um excelente negócio.
Égon Rafael
* Égon Rafael é estudioso do comportamento humano dentro das organizações, atua na área de liderança, treinamento e desenvolvimento humano. É também Coach e treinador comportamental.